A Organização Mundial da Saúde (OMS) define as terapias alternativas como um conjunto de práticas que acompanham e integram a tradição de cada país, não existindo, portanto, reconhecimento científico. Contudo, a Medicina Alternativa é aceita como um tratamento complementar para a Medicina tradicional. Assim, pode ser usada sem maiores problemas.
O embasamento filosófico da Medicina Alternativa está na afirmação de que o foco do tratamento é o paciente, com uma visão holística, e não o sintoma de sua enfermidade. Desse modo, em sua prática, deixa de lado a utilização de medicamentos controlados, antibióticos ou fármacos em geral.
Na nossa prática diária para com nossos pacientes consideramos não a medicina alternativa mas um enfoque muito mais amplo, científico de abordagem: a medicina integrativa.
No início da século XX, após a Primeira Guerra Mundial, na chamada “Era Progressista” pelos historiadores, a Associação Médica Americana cursou com predomínio de médicos alopatas, sendo quase um monopólio da indústria farmacêutica.
Com o desaparecimento dos médicos homeopatas e médicos ecléticos mas lentamente ao longo dos anos foi surgindo novamente os chamados “Drugless Healers” dando espaço para o lento retorno no Brasil e no mundo da homeopatia, medicina chinesa aprovada pelo nosso CFM (Conselho Federal de Medicina) em agosto de 1995, antroposofia, ayurveda, fitoterapia dentre muitos outros.
Não posso deixar de mencionar a importância da alopatia necessária não só como método de diagnóstico e tratamento em muitos casos de forma isolada de abordagem ou associada com as vertentes acima mencionadas.
Hoje a Medicina Integrativa que praticamos em nossa clínica considera o uso de todas as vertentes mencionadas acima. O caminho ou caminhos escolhidos são avaliados individualmente.
Cada paciente é único! Merece que apliquemos todo o nosso conhecimento sempre sendo atualizado, nosso afeto e nossa atenção.
Hoje consideramos a Medicina Integrativa indicada para todas as pessoas e não apenas aquelas doentes.
As que se consideram saudáveis também devem ser avaliadas e orientadas para obter uma longevidade saudável, produtiva, com bem estar e alegria.
Na oftalmologia, que consiste no estudo e avaliação dos olhos, também deve ser enfocada pela Medicina Integrativa, afinal o mesmo sangue que corre pelo seu corpo é o que permeia seus os olhos.
O corpo humano funciona de uma maneira muito integrada de forma que se o avaliarmos como um todo, os olhos como parte de um todo, teremos resultados muito melhores frente as doenças ou mesmo apenas frente a pequenas alterações impedindo que se tornem problemas maiores.
Hoje a tendência da medicina é o enfoque da prevenção! A aplicação da Medicina Integrativa se encaixa não só no tratamento como também na prevenção.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define as terapias alternativas como um conjunto de práticas que acompanham e integram a tradição de cada país, não existindo, portanto, reconhecimento científico. Contudo, a Medicina Alternativa é aceita como um tratamento complementar para a Medicina tradicional. Assim, pode ser usada sem maiores problemas.
O embasamento filosófico da Medicina Alternativa está na afirmação de que o foco do tratamento é o paciente, com uma visão holística, e não o sintoma de sua enfermidade. Desse modo, em sua prática, deixa de lado a utilização de medicamentos controlados, antibióticos ou fármacos em geral.
Na nossa prática diária para com nosso pacientes consideramos não somente a medicina alternativa, mas um enfoque muito mais amplo, científico de abordagem: a medicina integrativa.
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